novembro 02, 2011

Uma vez não chega

Esta a acontecer como quase todos os dias
A troca de olhares.
O coração a disparar.
O calafrio.
O sorriso disfarçado.
Os mesmos pequenos sinais de sincronia que bailam no ar
Quase sempre como um sopro suave de uma canção antiga e saudosista
E como parecemos ridículos
Fingindo estar,
fingindo não pensar,
fingindo entender,
fingindo não sentir,
fingindo não se importar.
Vivendo o mesmo sentimento contido
E fingindo.
E dois corações rumando para o mesmo sentido
Mesmo sem perceber..
Mais indo.

Um comentário:

  1. Nossa, gostei muito! muito mesmo!...Sinto falta do tempo que sempre escrevia no blog, agora parece que as ideias vem e vão muito rápido...

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