novembro 22, 2013

Canto do finito ao Infinito

E o que é contemplar o belo senão, ver o reflexo da Sua face?
O que é a segurança senão, aconchegar-se nos Seus braços?
O que é a felicidade senão, saber que Tu és real?
E a delicadeza dos dias debaixo do Seu cuidado.
O conforto da sua Palavra sussurrada a nossa alma
A paz a todo instante.
O amor sem limites,
Sem reservas
Até a consumação dos séculos.

Hesitação

As lágrimas titubeavam entre uma palavra e outra.
Segurava o coração que agora se despedaçara no peito
E sorria, sorria com certa ironia
Enquanto se despedia como se não fosse voltar.